É de grande valia aliar os estudos da Psicologia ao conteúdo da Bíblia Sagrada.
A igreja do Senhor é composta de um número sem fim de pessoas com especificidades distintas, estruturas emocionais diversas e que se amparam na figura emblemática do pastor, do sacerdote, ou da liderança, para buscar deles um aconselhamento, uma palavra reconfortante e revigorante que lhes tornam a nortear os objetivos da vida: ou para prosseguir, ou para conquistá-los ou para planejá-los.
A psicologia pastoral abarca inúmeras possibilidade de situações vivenciadas pela membresia da igreja que são, de igual modo, os meus problemas das demais pessoas: luto, solidão, discórdia, conflitos em todas as esferas da sociedade, etc. Nesse sentido, o ministro precisa estar pronto para saber lidar com cada situação em concreto. Sendo que o objeto do estudo, as necessidades e comportamentos da pessoa humana, devem ser palmilhados e confrontado à luz da Palavra de Deus.
É o que faz o ministro em sua congregação, diante de grandes e pequenos problemas, alguns leves outros graves e sintomáticos, quando se aproxima dele pessoas, membros ou não, levando até ele as suas dificuldades e dilemas. E o ministro os trata sempre respaldado na oração e na Bíblia, com a divina ajuda do Espírito Santo de Deus.
É evidente que a Bíblia Sagrada tem a resposta para os anseios da alma humana, isto não se discute! Todavia, quando se alia á Psicologia, o aconselhamento pastoral surte maior efeito.
Não se está falando aqui de regressão, hipnotismo e outras ferramentas que podem causar danos irreparáveis se não forem utilizadas por psicólogos credenciados (CRP). Aliás, a consulta pastoral se dá no campo da audição e da fala, com base nas Sagradas Escrituras.